quinta-feira, 25 de junho de 2009

1ª Conferência Nacional de Segurança Pública.

"Me senti muito feliz em partilhar deste evento."

A Segurança Pública Nacional vive um período de verdadeiro caos ,a sociedade sempre foi mantida a margem das políticas de saúde e segurança,o que ocasionou em uma verdadeira segregação entre o Estado dominante a população coagida por isso a marginalidade tornou-se crescente.
Como disse a digníssima Reitora Profª Ana Dayse Rezende Dorea , "Não adianta tentarmos mudar o índice de violência no país sem olhar para as bases", um professor não pode dar aulas sem que sua segurança seja garantida, crianças temem as escolas por causa da violência de seus colegas e o Estado se desespera.Onde a sociedade vai parar sem que nós nos concientizemos de que devemos tomar uma atitude favorável as mudanças, esta conferência vem mudar isso.

Sociedade tone-se participativa e consciente de seu valor, lute por suas mudanças e necessidades.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Dia dos Namorados.


Improviso do Amor-Perfeito

Naquela nuvem, naquela,
mando-te meu pensamento:
que Deus se ocupe do vento.
Os sonhos foram sonhados, e o padecimento aceito.
E onde estás, Amor-Perfeito?

Imensos jardins da insônia,
de um olhar de despedida
deram flor por toda a vida.
Ai de mim que sobrevivo
sem o coração no peito.
E onde estás, Amor-Perfeito?

Longe, longe,
atrás do oceano que nos meus se alteia
entre pálpebras de areia...
Longe, longe... Deus te guarde
sobre o seu lado direito,
como eu te guardava do outro,
noite e dia, Amor-Perfeito.

Cecília Meireles.
Eu e meu amado rei.

-Ah Amor, uma diversidade de termos oferece em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.

MÉTODO DALCROZE

Trabalho desenvolvido por Fernado Farias, prof. do Dep. de Artes da UFPB.

Introdução

"Como reação contra o intelectualismo em que desemboca o racionalismo do século XIX, aparecem os métodos ativos (Montessori, Decroly, Método Dalton ou Parkhurst). Seus autores são os principais representantes do movimento denominado "Escola Nova", cujas raízes devemos buscá-las na linha das pedagogias sensoriais inaugurada por Comenio e Rousseau e logo continuada por Pestalozzi (1745-1827) e Froebel (1782-1852)". Gainza, Violeta Hemsy de, La iniciacion musical del nino, Ricordi, 1964, p. 20.

As experiências pedagógicas logradas por Pestalozzi, Froebel e outros, bem como as investigações realizadas por Lagrange, Heckel, W. Jones, etc, acerca do importante papel que os exercícios corporais representam no desenvolvimento psico-físico, influenciaram positivamente a pedagogia musical. Até então o ensino musical tinha como finalidade a arte do canto, do instrumento e introdução a harmonia e o contraponto. Os pedagogos impunham aos seus alunos exercícios de técnica instrumental, sem procurar desenvolver a sensibilidade e gosto, e afirmar a personalidade. Assim as escolas de música só serviam aos "dotados". com vozes afinadas e bons de ouvido. Foi neste contexto que o suíço Emile Jacques-Dalcroze (1865-1950) criou seu método eurrítmico.

O Método

O método eurrítmico é um sistema de treinamento musical que utiliza a resposta do aluno ao ritmo proposto através de movimentos ritmico-corporais. Para Dalcroze o "movimento corporal é o fator essencial para o desenvolvimento rítmico do ser humano", ou que "a execução de ritmos corporais contribuem para o desenvolvimento da musicalidade". Na prática pelo movimento corporal é que se pede tomar consciência do valor plástico do ritmo, assim como nas diversas modalidades agógicas e dinâmicas.

A rítmica desempenha um papel importante em todo programa de educação musical infantil. Willems considerava Dalcroze o "promotor do desenvolvimento rítmico, tanto que sua influência tem sido preponderante. Ele criou a rítmica constatando que na música o elemento mais violentamente sensorial, o mais estreitamente ligado à vida é o ritmo, o movimento" A rítmica tem por objetivo "o desenvolver e regular as faculdades motrizes do indivíduo, criar novos reflexos, harmonizar, associar os movimentos corporais em co-relação com os movimentos do pensamento, e, estabelecer uma comunicação íntima entre as ações e os desejos; entre as sensações e os sentimentos; entre a imaginação e a sensibilidade". Enfim, Dalcroze entende o ritmo como fator organizador dos elementos musicais e que toca de imediato a sensibilidade infantil.

Para Dalcroze, qualquer fenômeno musical é objeto de uma representação corporal: pulso, acento, valores rítmicos e silêncios de caráter rítmico; caráter melódico e dinâmico (altura, intensidade e timbre); caráter harmônico (relações de tensão entre tônica e dominante) e caráter formal (frases, estruturas e formas musicais). Ele apela continuamente à atenção, à memória auditiva e à capacidade de livre expressão do aluno, mediante a criação de exercícios rítmicos e melodias com ritmo, de movimentos simples e coreografados.

Conclusão

Fundamentos da Escola Dalcroze:

a) Audição musical: desenvolver a percepção auditiva da altura. dos sons.
b) Senso rítmico: fazer e sentir o ritmo pela recriação motora
c) Interesse: despertar o aluno através de atividades concretas e físicas, adequadas a faixa etária.
d) Rítmicos: alcançar o domínio dos ritmos através de sua mobilidade natural.

(http://br.geocities.com/leonardoabviana/metodo_dalcroze.htm)

Sociologia da Arte.


SOCIOLOGIA DA ARTE E DA MÚSICA
POR: DEMETRIUS DE ALMEIDA LIMA

Como fazer um estudo da arte? quer dizer, uma investigação precisa, mais detalhada das relações artísticas? um estudo pelo restrito termo a que se operam as "obras de arte"? ou algo mais profundo?, obter-se de relações abrangentes a que se submete a arte, das quais é nascida. Seria aconselhável, no mundo atual, fazermos uma verificação da arte, através de elementos certamente, não necessariamente diretamente ligados a ela. "O significado das mercadorias que hoje, substituem, em grande parte, a autonomia da obra artística." (Horkheimer/Adorno), estando seu "processo criativo", sujeito ao mercado, a própria arte deixa de ser autônoma, passa a ser retratada como um aspecto investigativo da sociedade, seu reflexo inconsciente.

O processo analítico baseava-se em concepções primitivas, os sociólogos limitavam-se em investigar somente o artista, sua origem, sua forma de pensamento, seu papel na sociedade, processo ainda utilizado em algumas culturas orientais e que, inevitavelmente, reprimiam o movimento artístico livre, contrapondo a principal doutrina da arte, as tensões entre conteúdo e forma.

Com a mudança no panorama das relações humanas, devido a uma rápida transformação, principalmente neste século, os historiadores se viram obrigados a adotar um sistema de especialização dos seus conhecimentos, restando-os fragmentados entre um teórico e outro, e, mesmo assim, é de costume reconhecer e aceitar a ausência de "grandes sínteses" das ciências, que nos impede uma visão global ou ramificações de cada abordagem. Apesar dessas citações sobre a multiplicação de teóricos em benefício à divisão da matéria, existem especulações sobre que, o que existiria, era somente o fator da multiplicação, ficando a divisão a cargo não aplicável a esta, ou seja, com um número maior de teóricos a compreensão seria (segundo eles), conseqüentemente, dinâmica. O fundamento principal da filosofia não poderia se restringir a um fator somente, deixando de lado a idéia de todas as coisas e caindo na simplificação, pré-determinando conceitos, ignorando-se a própria busca filosófica. Em sua obra "História Social da Arte e da Literatura", "Sozialgeschichte der Kunst und Literatur" (original em alemão), publicada em 1953, Arnold Hauser define e desenvolve todas essas relações separadamente e interdependentes entre si. Com argumentos muito bem colocados, leva-nos a perceber a inter-relação da arte com o seu meio, a suma importância que ela exerce nesse meio, a grande influência que esta tem com o seu meio e vice-versa, "a arte é explicada a partir da totalidade social" (Horkheimer/Adorno).

Polemicamente, como poderia ser, Hauser discorre sobre o homem, faz analogias entre cinema e a vida vazia das tristes vítimas de uma sociedade hipócrita (por mostrar idealismos cheios de lacunas, falsas relações de prazer, falsa identidade), da arte contemporânea, que é, infelizmente, ofuscada por um pragmatismo inútil, perverso, a total incomunicabilidade do ser humano.

O homem vive, morre e não percebe o processo que nele é exercido, aceita mecanismos pré-adotados, onde nunca pode opinar, mas, opinar sobre o que? ele não sabe nem o que gosta ou poderia gostar, "numa época em que o gesto de felicidade nada mais é que uma máscara da loucura e o triste rosto desta última tornou-se apenas uma insígnia que ainda se coloca sobre a esperança..." (Hauser)

A união do homem, o êxtase do encontro com a humanidade, e com ele mesmo, "Ode à Alegria", a arte humanizando as pessoas, transforma-as em seres humanos, tudo é revelado, tudo é compreendido, os anseios, muito mais densos visíveis e expansivos. "Entre todas as artes, [a música] foi sempre a que possuiu maior força de aglutinação social; por uma parte, devido ao fato do exercício da arte exigir, de um modo geral, mais pessoas concordantes na intenção e no sentimento, o que favorece a constituição de comunidades de músicos e amantes da música; por outra parte, em virtude de suas fortes qualidades sensíveis, a facilidade de conjugação com palavras e, em nível superior, as possibilidades que oferece de alta espiritualidade, tudo isto coisas que permitem à música tornar coesas grandes massas de homens. Por isso, em todos os tempos, a música foi um instrumento predileto para dominar os espíritos." (Arnold Schering)

Bibliografia: Adorno, Theodor W. / Horkheimer, Max: "Temas básicos da sociologia"
Editora: Cultrix - 1978

http://br.geocities.com/leonardoabviana/sociologia_musica.htm



terça-feira, 9 de junho de 2009

Yule, o Solstício de Inverno.

Ele acontece por volta de 21 de dezembro no hemisfério Norte e por volta de 21 de junho no hemisfério Sul, e é a noite mais longa do ano.
Muitos celebram Yule com o festival da Luz, comemorando a Deusa como Mãe que dá nascimento ao Deus Sol.
Outros celebram a vitória do Deus da Luz (Rei do Carvalho) sobre o Rei das Sombras (Rei do Azevinho), porque a partir deste momento os dias serão mais longos a pesar do frio.
Yule é o tempo de celebrar o Deus Cornífero, e muitas tradições pagãs despedem-se da Deusa e dão boas-vindas ao Deus, que governará a metade clara do ano.
Em Yule a casa era decorada com azevinho, representando a metade escura do ano, para celebrar o fim da escuridão da Terra.

Antigamente os celtas, celebravam o Solstício de Inverno como uma forma de reafirmar a continuação da vida, pois este é o tempo de celebrar o espírito da Terra, e de pedir coragem para que possamos enfrentar os obstáculos e as dificuldades até a bem vinda Primavera.

É um momento para se contar histórias, para canta e dançar com a família, celebrando a vida e a união entre todos.Neste Sabbat a Luz é a “estrela” principal, que com sua magia, seja o fogo da lareira, seja de uma fogueira, de velas, etc.,traz de volta o Sol para nossa vida, nossos corações e nossas mentes.

Lost Girls


Alan Moore é conhecido pelo seu formalismo e exploração do quadrinho como forma de expressão. Em Lost Girls, Alan Moore continua a explorar a mídia, dessa vez determinado a tornar a pornografia como uma forma digna de arte. Não como algo erótico, mas sim realmente pornográfico, no sentido literal. Tratando a pornografia como arte, o autor consegue criar um embate ideológico entre sexo e guerra, e também questiona a ficção enquanto campo de possibilidades e liberdade de expressão.

Lost Girls, publicado aqui no Brasil pela editora Devir em três álbuns de luxo, apresenta a história de Dorothy, Wendy e Alice, três mulheres formadas que, quando jovens, protagonizaram respectivamente O Mágico de Oz, Peter Pan e As Aventuras de Alice no País das Maravilhas. Essas três personagens se encontram em um hotel austríaco às vésperas da Primeira Guerra Mundial e passam a trocar confidências sobre suas adolescências, reinterpretando as consagradas histórias infantis como metáforas para o despertar sexual das garotas.

As personagens engajam-se em sexo desenfreado e sem conseqüências, em todas as configurações possíveis entre homens e mulheres, e resvala pela polêmica, mostrando bestialismo, pedofilia e incesto, seja nas lembranças das personagens, seja no próprio hotel onde estão hospedadas. O isolamento e a ignorância consciente da ebulição bélica na Europa geram paralelos com obras literárias como Os Contos da Cantuária, de Geoffrey Chaucer, O Decamerão, de Giovanni Boccaccio e Fim dos Mundos, de Neil Gaiman, nos quais um grupo de pessoas reunem-se em um lugar isolado e engajam-se em uma contação de histórias diversas, alheios aos acontecimentos externos da sociedade a que pertencem. Além dessas referências literárias, há explícitas citações à pintores e escritores vitorianos, como Egon Schiele, Oscar Wilde e uma bem humorada e inesperada citação à J.K. Rowlings e sua criação máxima, Harry Potter.

Os traços e cores dos desenhos de Melinda Gebbie, quando não emulam grandes pintores, evocam as pinturas naïf em sua puerilidade e simplicidade, combinando muito bem com o caráter lúdico dos contos de fada, que são meticulosamente desconstruídos e reinterpretados por Moore.


Em sua verve formalista, temos Moore explorando a mídia sempre de maneira criativa, seja um capítulo todo mostrado pela perspectiva do espelho de Alice, seja no jogo de sombras no qual um casal recatado revela nas sombras projetadas na parede o desejo sexual existente dentro de cada um deles.

Ele também encerra cada livro da coleção com alusões mais diretas aos acontecimentos que levaram ao início da Primeira Guerra, e estabelece uma estrutura aos capítulos que levam o leitor a extenuação, através do exagero da pornografia e da irritante ignorância das personagens à guerra.

Após a leitura do primeiro e segundo livro de Lost Girls, o leitor é levado ao seu limite nos termos de pornografia, e no ápice do sexo controverso, no início do terceiro livro, Alan Moore envolve incesto, pedofilia e então lança a questão central e que estava sendo debatida nas entrelinhas: quais são os limites da ficção e da arte? Qual a diferença entre gratuidade e o choque consciente? Há limites para a imaginação do artista, e qual é a tênue linha entre homenagem e plágio?

Alan Moore arrebata as emoções do leitor, usando a pornografia não apenas para fazer arte, mas também para fazer seu questionamento último da arte e deixa clara sua posição: na ficção, tudo pode, e encerra sua obra com a exposição da oposição entre sexo e guerra.

Após uma maratona sexual, a guerra toma lugar na obra e, em meio ao campo de batalha, há um pênis decepado e um soldado estripado, com o corte assemelhando-se a uma vagina. O embate entre as pulsões de vida e morte que Moore expõe fica claro. A exaltação do sexo e das forças criativas celebram a vida, e a destruição e a ignorância puras vêm com a guerra. Escolhendo lados desse embate, Moore iguala a pornografia à todas as outras pulsões criativas.


Lost Girls não é simplesmente uma obra em quadrinhos pornográfica, é um manifesto da ideologia de Alan Moore que guia o leitor por caminhos pouco usuais e lhe dá um tratamento de choque a fim de expor suas idéias, questionar o leitor e enriquecê-lo com referências e bons debates de novas idéias. Após a leitura dessa obra, só se pode afirmar que Alan Moore atingiu seu propósito inicial, e foi além.

"Melinda Gebbie, a esposa de Moore, que conheceu o inglês ao longo do trabalho de Lost Girls, um projeto iniciado em 1989, e acerta em um tema que de longe chama a atenção, o sexo. O conceito de personagens de várias histórias co-existindo num mesmo universo também já foi explorado por Alan Moore em A Liga Extraordinária."

Roger Mestriner é graduando em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

segunda-feira, 8 de junho de 2009

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Dançar e divino mas as vezes me sinto triste.
Visualiso o quanto minha vida é conturbada ultimamente sem foco.


Minha vida e meu quarto sempre bagunçados, mas sempre dá pra tentar organizar.











Quero voltar a ser feliz...







* Hoje me sinto mais próxima das traquinagens da infância, mais menina que nunca hoje me sinto leve como a chuva que cai em demasia deixando tudo encharcado, translúcido, visivelmente divertido.
( ao meu ver pelo menos).

Diálogos Universitários- UFAL

Quarta-feira aulas e a noite palestra de Gustavo Loyola,ex-presidente do BNB.

Gustavo Loyola UFAL 2009

Por Alberto Carlos de Oliveira – 3º semestre do curso de Comunicação Social – Jornalismo – UFAL








Na noite do dia 03 de junho, a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) parou para receber a palestra do economista Gustavo Loyola ex-presidente do Banco Central. O evento, denominado Diálogos Universitários foi promovido pela Souza Cruz em parceria com a Empresa júnior de Economia e Contabilidade (ECONT Consultoria), da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEAC) juntamente com a referida universidade.

Com o auditório da Reitoria lotado o palestrante Gustavo Loyola fez uma excelente apresentação para aproximadamente 300 participantes, mostrando aspectos da atual crise econômica. Sua palestra demonstrou otimismo com a situação do Brasil para enfrentar a atual crise.

A economia mundial deverá encolher 1,3% neste ano, o palestrante mostrou que a atual crise financeira que abala o mundo, é a pior desde a crise do pós-guerra, e que os países desenvolvidos são os que sofreram os maiores impactos. Já no caso dos países emergentes, e em especifico o Brasil os impactos causados pela crise podem ser comparáveis a uma “marolinha”, citando o termo utilizado pelo presidente Lula.

O economista Gustavo Loyola afirmou que o país enfrenta o período turbulento “relativamente bem” por ter criado políticas econômicas responsáveis nos últimos anos. “A crise vai beneficiar o Brasil a médio e longo prazo porque nós vamos ser mais respeitados. O mundo vai ver que nós conseguimos passar pela crise sem crise”, disse. O economista também destacou a importância do recém lançado programa de habitação do governo federal “Minha casa, minha vida”, que pretende construir 1 milhão de moradias para famílias com renda de até dez salários mínimos. Para o economista, o programa vai ajudar a sustentar o crescimento da construção civil, gerando muitos empregos.



Essa foi a 51ª edição dos Diálogos Universitários e a 2ª vez que o programa esteve na UFAL. Em 2008, através do concurso “Eu Também Quero Dialogar” em que os próprios estudantes votaram por uma edição do Programa em sua universidade. Com quase 2 mil votos, os estudantes da Econt Consultoria derrotaram outras dez instituições concorrentes e trouxeram, pela primeira vez à Alagoas, o “Diálogos Universitários” e o jornalista de maior prestígio na área econômica, Carlos Alberto Sardenberg.




segunda-feira, 1 de junho de 2009

Crise pessoal.

-SOU BOA OU MÁ?

Sinto que magoei minha mãe e isto me faz muito mal.
Começo a entrar em crise depressiva novamente ao notar o quanto faço isso ao ver que minhas atitudes representam um desrespeito a minha genitora, mas ao mesmo tempo sinto que se não falasse o que me sufocava enlouqueceria.
Qual o problema em falar de meus sentimento com ela?
Resposta: não tem problema, em falar mas em como falar; sei que minhas atitudes por melhores que sejam nunca a agradam mesmo que seja em sua defesa, são atitudes explosivas, impulsivas e descontroladas em sua maioria.Conclusão sempre me magoo ou a magoo.

Onde esta a moral da estória?????
Acho que sei: quando duas vidas diferentes dependem de uma única decisão que deve tornar ambas felizes esta única solução fará com que alguém saia satisfeito e o outro ofendido ou magoado, pois para haver um vencedor tem também que existir um perdedor.

Fim de Semana

Festas e Conflitos
Sexta: dia complicado com dor.
Sábado: vacinação de Danna, Festa de níver do tio Bel.
Domingo: Filme(A Múmia 3) em casa e festinha de Guilherme na Casa Verde.
Voltando ao lar abri minha enorme boca e fiz merda.
Disse a mãe que pra uma ser feliz a outra tinha que sofrer com relação a ter de me mudar para o Trapiche com ela.
Ela não dormiu mais, passou o dia todo estranha comigo e com jeito de quem andou chorando.
Conclusão: minha enorme boca fez minha mãe sofrer e isto esta me deixando maluca.