quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

seg terç quar


Segunda UFAL e casa, mas deu tempo de bloggar o fim de semana.
Terça as vésperas do natal me dei ao direito de curtir uma senhora cólica ontem.
Hoje fui na UFAL a tarde, fui surpreendida pela lembrancinha que D flor deixou no meu escaninho, amei adoro chocolates e voltei pra casa.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Festa das luzes(último dia/Domingo20/12/09)


Ontem foi o ultimo dia do hannukah

Final de semana:




Sábado: faxina, passei o dia cansada, dolorida e sem fome.



Domingo:Almoço em familia com direito a comprinhas para o jantar de natal.

Final de semana:

Sexta-feira...

Manhã  Festa de natal na Reitoria: Celebração do Culto Ecuménico (lindo e tranquilo mas terminou ao meio dia).
Celebração da Confraternização: Fui uma das pessoas sorteadas e ganhei uma cesta de natal.
Corro ao IC e fico á até a hora de fugir para comprar o sapato para ir na colação de grau de Mário.
passo a tarde correndo atrás do sapato e acabo comprando uma sandalia que não me agradou muito; ligo para Mário escuto reclamações e com raiva pego um táxi em direção a casa.
Chego em casa tomo banho e me visto, Mário chega, desço e me calço no carro já em direção a 1ª Igreja Batista do Farol.Vejo toda a cerimonia da colação, tiro fotos, conheço o pastor e a esposa da Igreja onde Mário e Débora congregam.Vamos jantar uma pizza e depois voltamos pra casa.
Cansada, meio frustrada mas feliz pelo meu irmão.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Regina na janela...


Antes dos trinta...

Ganhei de um amigo uma lista de coisas para fazer antes de completar trinta anos e aí vai ela:


1. Passar um dia inteiro de pijama, sem fazer qualquer movimento maior do que esticar o braço até o copo de Nescau.


2. Achar que encontrou o amor da sua vida.


3. Descobrir que não encontrou o amor da sua vida.


4. Descobrir que "amor da sua vida" é tão real e convincente quanto as novelas da Glória Perez.


5. Quebrar alguma parte esdrúxula do corpo (preferencialmente uma que não traga seqüelas graves). Estabanada que só, tenho uma listinha delas, mas o mindinho do pé direito é o melhor.


6. Colecionar coisas inesquecíveis: verão de 2000, porre de Hi-Fi, uma noite virada em agosto de 1999, a melhor turma de amigas que já existiu, uma briga que acabou em um beijo na cozinha, um amor que nunca começou e por isso não terminou, uma viagem, um aniversário, um e-mail que nunca será apagado, um segredo.


7. Torturar um amigo com uma pena de ganço.


8. Desenvolver algum hábito estranho. Por exemplo: entortar garfos com a força do pensamento.


9. Desenvolver algum hábito estranho relacionado ao sono. Por exemplo: só dormir com a tevê ligada, só dormir com um copo de água ao lado da cama, só dormir com protetores auriculares.


10. Adquirir algum hábito típico de pessoas acima dos 80 anos. Por exemplo: reclamar de frio excessivo nos pés. Ler e grifar bulas de remédio.


11. Sentar no banco preferencial do ônibus e fingir que dorme para não ceder o lugar.


12. Desenvolver alguma doença de cunho psicológico. Ou seja, mazelas que não fazem o menor sentido científico, mas você jura que fazem, como por exemplo: batatas fritas causam enxaqueca.


13. Juntar dinheiro por muito tempo e torrar tudo de uma vez só.


14.Trocar a posição dos móveis do quarto, só pra não enjoar.


15. Agir como adolescente ao menos uma vez por quinzena, para manter a saúde mental.


16. Transar com um cara com menos de 20 anos (esse só vale se vc já passou dos 27!!)!


17. Dizer que vai a uma reunião e ir transar com o novo namorado!


18. Aprender a mandar em diaristas!


19. Ir numa boate gay:


20. Namorar um garoto problemático!


21. Fazer algo criativo.


22. Passear sem calcinha.


23. Transar com um dos seus melhores amigos!


24. Agarrar o seu amor platônico.


25. Ter um encontro às escuras com alguém da internet!


26. Transar com alguém e esquecer o nome dele


27. Comprar 5 sapatos em um dia!


28. Subir em um palco e dançar loucamente!


29. Usar um look despojado.


30. Fazer uma tatuagem.


31. Ir a um psiquiatra por causa de dor de amor!


32. Tomar banho de praia a noite

33. Ir a uma vidente por causa de uma dor de amor!


34. Ter uma noite bem louca, dessas q no dia seguinte vc só se lembra dos flashes!


35. Se jogar de roupa na piscina


36. Adotar um bicho abandonado!


37. Aprender a dizer não!


38. Ir a um show d rock e ficar gritando.


39. Voltar da balada e dormir com a roupa que saiu.

40.  Viajar sozinho.
 
41. Chorar d tanto rir.

42 Encontrar um amor e dizer: EU TE AMO.
Frase linda de dizer e de ouvir...nem precisa falar que já fiz isso

Chanucá / Hannukah.

* Neste ano de 2009, o Hannukah, iniciou-se em 12 de Dezembro e prolonga-se até ao dia 19.


"Marrano” é a designação tradicional dada aos judeus forçados a converterem-se ao catolicismo na península Ibérica, sob pena de morte e confiscação de bens, nos séculos XV e XVI. Durante séculos a expressão foi considerada depreciativa por se julgar que derivava de “porco” em castelhano, na verdade, ela é obtida pela contracção das palavras hebraicas márre (מר — amargo/amargurado) e anúze (אונס — forçado / violado) – refere-se também aos seus descendentes, muitos dos quais optam agora pelo processo de conversão para “regressar” à sua tradição ancestral. Em hebraico, os marranos são conhecidos simplesmente como “anussim” (אנוסים). Para diferenciar a palavra da sua homófona depreciativa, e evitar assim qualquer tipo de comparações, o capitão Barros Basto insistia que ela deveria ser escrita com apenas um “r”.
 
A celebração do Chanucá é uma comemoração de um evento que aconteceu há mais de 2 mil anos. Em 167 a.C., o rei sírio Antióquio IV declarou ilegais as práticas religiosas judaicas e forçou os judeus a adorarem os rituais gregos. Seus homens passaram a controlar o templo sagrado dos judeus em Jerusalém, saqueando-o e erguendo um ídolo de um deus grego lá. Uma família judia, os Hasmoneans (guiados por Mattityahu e seus cinco filhos), decidiu se declarar contra a perseguição. As forças gregas chegaram na cidade de Modiin, próximo a Jerusalém. Foi então que, após se recusar a violar sua própria religião rezando para o deus grego Zeus, Mattityahu atacou os soldados gregos.
Essa atitude deu início à rebelião judaica. Mattityahu e seus filhos ficaram conhecidos como os Maccabees, que significa "homens que são tão fortes como martelos" em hebreu. O pequeno exército, guiado pelo filho mais famoso de Mattityahu, Judá Maccabee, lutou contra consideráveis forças gregas. Em 165 a.C., os Maccabees triunfaram. No dia 25 do mês hebreu de Kislev, os Maccabees reclamaram o templo sagrado.
Eles decidiram rededicar o templo. A palavra "hanukkah" significa "dedicação". O exército judeu não conseguiu encontrar óleo suficiente para acender a Menorah, ou o candelabro, para usar no serviço. Os Maccabees encontraram apenas uma garrafa de óleo, suficiente para apenas uma noite. Milagrosamente, o óleo durou por 8 noites, dando aos judeus tempo para produzir mais óleo.
O feriado do Chanucá comemora esse milagre. Ao acender as velas por 8 noites, começando todos os anos no dia 25 de Kislev (geralmente em dezembro no calendário ocidental, mas nem sempre), os judeus celebram o triunfo dos Maccabees, a rededicação do templo sagrado e o milagre do óleo que durou por 8 dias.

A mais importante e reconhecida tradição do Chanucá é acender o candelabro, conhecido como Hanukiyah (ou Menorah). O Hanukiyah sustenta 9 velas, 8 delas representando as 8 noites do feriado mais a Shamash, que é usada para acender as outras velas. A primeira vela é acesa no Erev Hanukkah, a noite anterior ao início do feriado. Alguém coloca as velas no Hanukiyah da direita para a esquerda, uma vela para cada dia do milagre de Chanucá (por exemplo, no segundo dia do Chanucá, há duas velas normais e uma vela Shamash no Hanukiyah). Bênçãos são proferidas enquanto alguém acende as velas da esquerda para a direita. De acordo com a tradição, a vela mais à esquerda representa o dia mais recente do milagre. Alguém a acende primeiro por estar muito grato pelo óleo ter durado ainda mais um dia. Conforme passam os dias, o Hanukiyah fica cada vez mais brilhante.
Estas são as bênçãos para acender o Hanukiyah:
  • bênção para as velas: Ba-ruch ata, A-do-nai E-lo-hei-nu, me-lech ha-o-lam, a-sher ki-de-sha-nu be-mits-vo tav, ve-tsi-va-nu le-had-lik neir shel Chan-nu-kah.
    Abençoado és, Senhor, nosso Deus, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos e nos comandou a acender as velas do Chanucá.
  • benção para o Chanucá: Ba-ruch ata, A-do-nai E-lo-hei-nu, me-lech ha-o-lam, she-a-sa ni-sim la-vo-tei-nu ba-ya-mim ha-heim ba-ze-man ha-zeh.
    Abençoado és, Senhor, nosso Deus, Rei do Universo, que realizou milagres para nossos ancestrais nos dias daquela época.
  • o Shehechyanu (dito apenas na primeira noite): Ba-ruch ata, A-do-nai E-lo-hei-nu, me-lech ha-o-lam, she-he-chya-nu ve-ki-ya-ma-nu ve-hi-gi-a-nu laz-man-ha-zeh.
    Abençoado és, Senhor, nosso Deus, Rei do Universo, que nos manteve vivos, nos sustentou e nos possibilitou chegar até este momento.
O dreidel


Foto cedida por About.com Graphic Design
Um dreidel com a letra shin
O dreidel é uma caixa rotativa de quatro lados com uma letra hebraica de cada lado. O jogo do dreidel era realizado no tempo de Antióquio, antes da revolta dos judeus. Devido à ameaça de morte pelos judeus praticarem sua religião, quando se reuniam para estudar a Torá, ou a santa escritura, eles tinham um dreidel manual. Se fossem descobertos pelos soldados gregos, eles podiam fingir que estavam jogando. No jogo, geralmente cada participante recebe uma quantidade de moedas ou um doce. Antes de girar o dreidel, cada jogador coloca dinheiro no pote, ou kupah. De cada lado do dreidel há uma letra hebraica. nun, gimmel, hey ou shin. Cada jogador gira o dreidel e vê qual letra caiu virada para cima. Cada letra representa um resultado diferente, desde não ganhar nada até levar o kupah todo. Para mais informações, veja holidays.net: jogando o dreidel (em inglês).
Gelt de Chanucá


Foto cedida por About.com Graphic Design
Gelt de Chanucá
A palavra gelt significa dinheiro em ídiche. No Chanucá, existe a tradição de dar moedas de verdade ou de chocolate de presente para as crianças. Muito provavelmente porque o Chanucá cai no Natal, dar o gelt evoluiu para dar e receber presentes em todas as 8 noites do Chanucá. Alimentos do Chanucá
Latkes
Para comemorar o milagre do óleo que durou 8 noites, os alimentos do Chanucá geralmente são fritos em óleo. Os latkes são os exemplos mais notáveis desses alimentos fritos. São panquecas de batata encontradas na maioria das casas judaicas durante o Chanucá. Elas são feitas fritando-se pequenas panquecas de batatas assadas unidas por ovos e/ou leite. Elas geralmente são comidas com molho de maçã ou creme de leite.
Sufganiyot
Em Israel, o costume é servir o sufganiyot, bolinhos com geléia fritos em óleo, no Chanucá. Lá, você pode comprá-los em qualquer esquina e são muito parecidos com os bolinhos com geléia que conhecemos na América. Eles são recheados com geléia e cobertos com açúcar de confeiteiro. Os sufganiyot lembram os bolos que foram preparados com pressa para os Maccabees quando foram para a batalha.
Na nossa época, o Chanucá adquiriu alguns significados extras por causa da proximidade com o Natal. Hoje em dia, as pessoas geralmente compram presentes de Chanucá como fazem com os presentes de Natal e o Hanukiyah se tornou um símbolo reconhecido da época do feriado.
O Festival das Luzes é a época para as famílias judaicas se alegrarem, jogarem, darem presentes e acenderem as velas. Ele comemora um triunfo sobre a perseguição religiosa e a importância de um milagre de dois mil anos.

Curiosidades:
  • Antigamente, o azeite de oliva era usado nas menorás de Chanucás.
  • A menorá que vemos hoje se assemelha ao do Templo Sagrado e começou a aparecer durante a Idade Média.
  • As menorás podem ser de muitas formas e tamanhos. A única exigência é que as chamas sejam separadas uma da outra.
  • Em Israel, um dreidel é chamado de sivivon.
  • A palavra ídiche dreidel vem do alemão drehen, que significa "virar".

Hannukah, a festa da luz


No Templo Sagrado de Jerusalém, havia uma lâmpada de azeite perfeita, feita do ouro mais puro. Noite e dia, a lâmpada ardia, e nunca a sua chama se apagava.
Depois, infelizmente, os Gregos invadiram Jerusalém. Expulsaram os Judeus e colocaram um ídolo no Templo Sagrado. Mal a lâmpada viu a estátua, extinguiu-se, pensando: “Nunca darei a minha luz pura a este ídolo.”
O Rei dos Gregos zangou-se e gritou:
— Acendam a lâmpada! É uma ordem!
Acenderam-na, mas o óleo não ardia. Trouxeram mais azeite, que o rei deitou na lâmpada. Em vão.
Então, o Rei pensou para consigo: “Talvez este azeite não preste.”
Deu então ordens para que trouxessem o melhor e mais puro dos azeites.
Os Gregos foram procurá-lo e regressaram com o melhor e mais precioso que encontraram. O Rei deitou-o na lâmpada e acendeu-a. Mas não se via chama alguma. O Rei ficou pasmado.
— Deve haver, de certeza, um tipo de azeite especial para esta lâmpada.
Realmente, havia azeite de qualidade excelente no Templo. Os Gregos encontraram imensos potes de barro cheios de azeite de oliveira, utilizado para acender a lâmpada. Quando ouviram as palavras do rei, os potes ficaram extremamente assustados. Mas os Gregos levaram-nos até ao Rei. Este ficou tão contente que exclamou:
— É agora que a lâmpada vai acender-se, para glória dos nossos deuses.
Abriu um dos potes e ficou admirado por encontrar dentro dele o azeite mais puro e mais transparente que alguma vez vira. E mais admirado ficou quando o cheirou, porque o azeite cheirava melhor do que o melhor dos perfumes. Verteu o azeite na lâmpada e acendeu-a, mas não havia vestígios de chama. Tentou um segundo pote e um terceiro, sempre sem sucesso. O rei ficou furioso e atirou a lâmpada ao chão. Deu pontapés nos potes e saiu do Templo a correr, batendo a porta atrás de si com estrondo.
Os potes caíram todos, partiram-se e o azeite foi derramado. Apenas restou um pequenino, que estava encostado a um canto, e passava despercebido.
No Templo reinava agora um grande silêncio. O ídolo estava mudo e quedo. Apenas a lâmpada chorava baixinho, e o azeite derramado espumava furioso:
— Aqueles Gregos malvados, porque me derramaram no chão?
O pote pequenino tremia no seu canto e dizia:
— Talvez os Gregos voltem…
Passaram-se os dias e passaram-se as noites.
Um dia, ouviram-se cânticos fora do Templo e o som de passos que se aproximavam. A lâmpada tremeu de receio:
— Lá vêm eles de novo…
E o pequeno pote murmurou, aterrorizado:
— Vêm aí os Gregos. De certeza que me vão esmagar.
Mas não havia razões para temer. Não eram os Gregos que se aproximavam do Templo, mas os Judeus que Judas Macabeu tinha reunido para atacar e expulsar os Gregos.
Marchavam juntos, cantando canções de vitória e empunhando os seus estandartes.
Mal entraram no Templo, deitaram fora o ídolo. Em seguida, colocaram a lâmpada no lugar que lhe era devido. Limparam-na e poliram-na até brilhar. Depois, Judas Macabeu quis acender a lâmpada, mas não encontrou azeite, porque todos os potes de barro tinham sido derrubados e todo o azeite derramado.
Ficou deveras preocupado e clamou:
— Mas onde poderemos encontrar azeite para acender a lâmpada?
Nesse mesmo momento, o pequeno pote começou a mexer-se e rolou até junto de Judas. Este levantou-o e viu que continha azeite puro e perfumado em quantidade suficiente. Deitou algum na lâmpada e acendeu-a.
E no Templo voltou a haver luz.
Mas Judas ainda estava apoquentado.
— O pote é tão pequenino que só temos azeite para um dia e uma noite. Levaremos oito dias a arranjar mais azeite. O que faremos depois de amanhã?
Foi então que se produziu um grande milagre. O azeite do pote não diminuía, porque era azeite consagrado. Sempre que tiravam azeite do pote, este voltava a encher-se. Durante oito dias e oito noites, o pote forneceu a quantidade de azeite suficiente para manter a lâmpada acesa.
E, enquanto duraram esses oito dias, os Judeus celebraram, cheios de alegria, o Hannukah, ou seja, o festival da lâmpada que nunca se apagou.
Levin Kipnis
Gan-Gani Let us play in Israel
Tel-Aviv, N. Tversky Publishing House, 1966
 
 
 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O dia de hoje...






Hoje apliquei 3 provas simultaneamente, sonhei com minha cama durante todo o dia, mas mesmo com o dia cansativo logo que cheguei ao IC recebi um belo presente de Natal.

A professora Lady Jane me presenteou com uma lembrança de Natal uma latinha de biscoito amantegado muito delicada da Santa Edwies, alguém lembrou-se de mim e isto me fez uma pessoa muito feliz.



A minha lata é a de baixo: A Rosa (Rainha das flores).

Para desfazer feitiço lançado contra você.


Ingredientes:
- 1 Punhado de cascas de alho;
- 1 punhado de resina de mirra;
- 1 punhado de resina de benjoim;
- 1 pilão;
- 1 folha de papel;
- 1 lápis;

Ritual:

Este ritual deverá ser realizado no 1º dia da Lua Minguante.
Pegue na folha de papel e com o lápis escreva o nome da pessoa que lançou um feitiço sobre você.
Coloque no pilão todos os ingredientes e triture até ficar feito em pó fino.
Espalhe o pó sobre o nome da pessoa, mentalizando a pessoa em questão.
Quando tiver espalhado o pó diga em voz alta com toda sua força, o seguinte encantamento:

"Lua poderosa, que cresce e mingua,
Desfaça todo o mal que contra mim
(Nome da Pessoa) lançou.
Quem sou eu para devolver?
Deixo nas mãos dos Antigos para que decidam pelo que é certo fazer!
Pelo poder do 3 vezes 3,
Que assim seja e assim se faça".
Depois, embrulhe o pó no papel e queime no caldeirão. Quando tudo estiver queimado, recolha os restos e jogue tudo num jardim ou bosque distante de sua casa. Deixe o local sem olhar para trás.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Natalinidades a parte...


Neste Natal ganhei um singelo mas maravilhoso presente, minha mãe me deu uma árvore de natal, sei que este é um presente que alegraria crianças no primeiro natal de sua vida as luzes, brilhantes que ofuscam os olhos maravilhados com tantas cores e encanto. Minha mãe nunca se importou com árvores de natal, este foi  "O Presente"; espero que não seja o meu último.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

CASAMENTO A VISTA




Depois de eleito como novo vice diretor do Instituto de Computação, aos 27 anos, Ig torna-se mais responsável ainda assume seus sentimento de modo público convidado seus familiares e amigos para o evento de sua vida. Logo no começo do ano teremos o seu enlace matrimônial.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

A alimentação dos judeus - a alimentação kashrut

As leis do "kashrut" são referentes aos hábitos alimentícios dos judeus. Essas leis encontram duas explicações totalmente opostas uma da outra. A primeira afirma que esse modo de alimentação foi instituido para garantir a saúde do povo, fazendo com que só fossem ingeridos pelos judeus alimentos pouco prováveis de serem "sujos" ou portadores de doenças. A segunda diz que a razão para que fossem observados esses modos de alimentação derivam de preceitos bíblicos, enumerados principalmente no capítulo 11 do livro Levítico. Os rabinos da época não fizeram comentários a respeito das lei do "kashrut" e classificaram essas leis como sendo mandatórias, ou seja, cuja razão está além das capacidades humanas. Essas leis tornaram-se um factor de união dos judeus, lembrando sempre as suas origens.
Na Bíblia, D'us afirma que Ele é sagrado e quer que o seu povo também o seja. A palavra sagrado, em hebráico kedusha, deriva da palavra kadosh, cujo significado é "separado". Algo que é sagrado é algo diferente, e o povo de Israel tinha que ser diferente, diferente de seus "vizinhos" que referenciavam falsos ídolos. Todo tipo de comida próprio para ser ingerido é chamado de kosher (palavra derivada de kasher, em hebráico, que significa "bom", "próprio", “justo” e “correcto”). Porém, essa palavra incialmente não era utilizada para referir a comida. Inicialmente kasher tinha o significado de "bom", posteriormente a literatura rabínica usou-a para os objectos utilizados nos rituais (talit, tefilin, etc.) e significava "próprio para o uso em rituais". Hoje a palavra também é usada para designar as pessoas que são "próprias" e capazes de julgar o que é "próprio" e "bom".
A palavra treifá é utilizada para descrever comida não kosher. Esta palavra significa rasgado e seu uso vem do livro do Exôdo (22:30) que não se deve comer carne que tenha sido "rasgada" por outro animal, ou seja não se deve comer um animal morto por outro. Posteriormente essa palavra foi extrapolada para definir aquilo que não se deve comer. Para que um animal possa ser comido ele deve ser kasher. O capítulo 11 do livro Levítico define muito claramente o que é kasher: "Entre todos os animais da terra, os que podereis comer: aqueles que tem os cascos fendidos e que ruminam". Ou seja, incluem-se aí vaca, carneiro, bode e cervo.

O animal também não pode ter sofrido ao morrer. Isso impede um judeu de caçar animais, ou comer algum que tenha sido morto por outro animal. A Bíblia afirma que o sangue simboliza a essência do homem, por isso os rabínos do período Talmúdico concluiram que quando um animal fosse morto a maior quantidade de sangue deve ser retirada. Portanto, quando um animal é morto de acordo com o ritual judeu, a jugular (veia do pescoço) é cortada, o animal morre instantaneamente e a maior quantidade de sangue é retirada. O nome da pessoa treinada para realizar a morte chama-se shochet.
Já o Deuterônimo, no capítulo 14 explica que nenhum crustáceo é kasher: "Comereis de tudo que há nas águas: tudo o que tem barbatanas e escamas comereis; e tudo o que não tem barbatanas e escamas, não comereis; é impuro para vós.". Não existe nenhuma explicação acerca do motivo, e o versículo ainda especifica sobre peixes que tem barbatanas e escamas, mas que as perdem a partir de um certo momento, como é o caso do peixe espada. As autoridades ortodoxas não permitem o uso de tais peixes, o que não ocorre com autoridades conservadoras. Portanto, apenas peixes que possuam escamas e barbatanas podem ser consumidos.

Outra característica das leis do "kashrut" é que não se deve misturar carne e leite. A razão para isto está na Bíblia, pois esta afirma que "não se deve cozinhar uma criança no leite de sua mãe", e por isso concluiu-se que misturar leite e carne seria violar as leis do "kashrut".
Porém, existem alimentos considerados neutros (parve). Entre os parve estão os peixes, alimentos advindos da terra e seus derivados. Neste grupo estão incluidos alimentos manufacturados que não tenham como ingrediente derivados de animais. A fim de não misturar os alimentos a base de carne e os à base de leite, não se deve usar a mesma louça para servir refeição a base de leite e a base de carne. Porém, as louças de vidro são, por alguns, aceites para servir os dois tipos de refeição, uma vez que o vidro é um material que não é absorvente. Apenas os copos de vidro são amplamente aceites, tanto para as refeições de carne e as de leite.
Alguns judeus ultra-ortodoxos só bebem leite que teve durante sua ordenha e seu engarrafamento um judeu presente para assegurar que não houve mistura de leite de um animal kosher com um não kosher (essa mistura é normalmente feita para melhorar o gosto do leite). Esse tipo de leite chama-se 'chalav Yisrael', "leite dos judeus". É comum esperar algumas horas entre uma refeição a base de carne e outra de leite, pois a carne demora muito tempo para ser digerida. Porém, quando certos tipos de queijos são ingeridos, principalmente os mais duros, é comum também esperar algumas horas, pois estes aderem aos dentes. O tempo de espera, em qualquer uma das circunstâncias, é determinado pelas autoridades rabínicas locais.
Para uma carne se tornar kosher, ela deve, após ter sido morta num ritual judeu, ter todo o sangue retirado. Para isso, deve-se lavar a carne com água. Posteriormente ela é imersa num recepiente com água salgada durante meia-hora, para que possa melhor absorver o sal. A água deve cobrir toda a superfície da carne. Após a imersão, a carne é posta numa tábua inclinada para escoar a água. Então a carne é salgada com um sal kosher (um sal kosher é um sal com uma grande capacidade de absorção de líquidos). O sal é utilizado para drenar todo o resto de sangue da carne. Tendo salgado a carne, esta é lavada duas vezes para retirar o sal. Uma carne que não tenha sido tornada kosher não pode ser mais "kasherizada" caso tenha ficado num estado não kosher por mais de três dias, pois o sangue já coagulou, e só pode ser consumida caso seja grelhada em fogo aberto, pois o fogo libertará o sangue. O grelhar é, na verdade, o melhor processo de "kasherização" possível, pois liberta a maior quantidade de sangue, portanto não é necessário a "kasherização" de carnes que serão grelhadas. Porém, existem certas carnes que não podem ser "kasherizadas"; o fígado por exemplo, por possuír uma grande quantidade de sangue. A única maneira de se consumir tais carnes é grelhando. Quanto às aves não existem restrições. Apenas não se pode utilizar água quente para retirar as penas. Qualquer carne que tenha sido escaldada antes de ser "kasherizada" torna-se treifá, pois a água quente coagula o sangue. Carnes não "kasherizadas" não podem ser congeladas pois o sangue congelará e o sal e a água não conseguirão remover o sangue eficientemente. Carnes não "kasherizadas" que tenham sido congeladas só poderão ser usadas após serem grelhadas.
Peixes não precisam ser "kasherizados" pois eles possuem uma quantidade mínima de sangue, portanto a Bíblia afirma que a proibição a ingerir sangue está limitada a mamíferos e aves.
Porém, não é todo judeu que observa essas leis, os Ortodoxos e os Conservativos seguem-nas, mas os Reformistas não, apesar de que até mesmo estes sentem restrições quanto ao porco e seus derivados. Os Ortodoxos não comem queijos pois durante a fabricação destes utiliza-se uma enzima encontrada dentro do estômago de certos mamíferos para acelerar a coagulação do leite, e portanto no queijo estariam sendo misturados derivados da carne com os do leite.
É comum encontrar-se em pacotes de comida símbolos certificando que o alimento é kosher. Estes símbolos são referentes a organizações judaicas que certificam que o alimento foi preparado de acordo com a tradição do judaismo. No entanto, seja num restaurante kosher ou manufacturados kosher, a comida kosher é sempre mais cara que as treifá, pois existe um custo extra no ritual da morte e na inspeção do produto.
 

Extrato de soja - leite de soja


Ingredientes
3 xícaras (chá) de grãos de soja escolhidos e sem lavar
4,5 litros de água
1 colher (chá) de sal
6 colheres (sopa) de açúcar
 soja
Modo de preparo
Ferver um litro e meio de água.
Colocar os grãos e contar cinco minutos a partir da nova fervura.
Escorrer a água e lavar os grãos em água corrente.
Colocar o restante da água (3 litros) para ferver, cozinhar os grãos por cinco minutos. Não descartar a água.
Quando estiver morno, bater os grãos e a água no liquidificador por três minutos.
Cozinhar a massa obtida em uma panela aberta por 10 minutos, reduzindo a chama após a fervura, mexendo sempre.
Quando estiver morno, coar em pano de algodão limpo e espremer bem, com o auxílio das mãos, através do pano.
O líquido filtrado é o extrato de soja (leite) e a massa restante, o resíduo ou "okara".
Levar o extrato novamente ao fogo e ferver por dois minutos.
Adicionar o açúcar e o sal ao extrato.
Para obter sabores diferentes basta acrescentar chocolate em pó, canela, baunilha, etc.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Crise alergica



Tive uma enorme crise alergica desde segunda a tarde até ontem. Me entupi de anti-alergico e dormi como um bêbe.
Hoje venho ao IC aplicar a prova do prof° Marcio Miranda das 13:30-15:10.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Dpreeee...


hoje estou deprimida e ele tem muita culpa em tudo isto que se passa em meu coração.
Arcanjo de negras asas, torturador de meu coração...