variegada. Está sobre o deque de dormentes, com pisadas de
1,50 x 1,50 m intercaladas por grama preta
Os banhos de sol do gato persa Bartolomeu nunca mais foram os mesmos depois da concepção do jardim de 50 m² para o bichano, nesta casa no Alto de Pinheiros, em São Paulo. Mesmo sem ter o perfil de animal de área externa, o gato passeia muito mais pelo jardim depois que as paisagistas Claudia Diamant e Marina Domingues incluíram um deque elevado com vegetação. “Inicialmente, o deque foi instalado pela necessidade de esconder a casa de máquinas e o trocador de calor da piscina. Mas o gato se saiu bem”, diz Marina.
A elevação do deque permitiu o uso de espécies de grande porte, como os quatro exemplares de palmeira-eafórtia. A forração de grama-amendoim, experimentada por um período, foi alvo fácil de escavação para o gato, por isso as paisagistas a substituíram por dólar – parecido com o dinheiro-em-penca. “Áreas com animais precisam de manutenção mais freqüente”, afirma Marina.
Boa estratégia para conter os ânimos do gato, as caixas de aço galvanizado emolduram os maciços de moréia e dificultam o acesso à espécie. No patamar inferior, a folhagem estriada da alpínia variegada virou o esconderijo de Bartolomeu. Mas, com seus pêlos brancos, é fácil, fácil encontrá-lo.
Para o bichano, sol e movimento
Fácil de ser domesticado, o gato precisa de pouco espaço. Jardins são um bônus na rotina do animal, que gosta de tomar sol. Se houver meios, a dica do veterinário Rodrigo Caldas, da Policlínica Consolação, de São Paulo, é planejar uma área elevada para os passeios do bicho.
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